sábado, 19 de maio de 2012

Os crocodilos vivem nas Américas, África, Ásia e Austrália. Os crocodilos habitam geralmente as margens de rios, enquanto os da Austrália e ilhas do Pacífico também frequentam o mar.
O crocodilo passa grande parte da vida submerso. Consegue isso graças ao formato de sua cabeça e à disposição de suas narinas, que ficam numa pequena saliência, no topo do focinho.
Seus olhos também se destacam sobre a cabeça, o que lhe permite disfarçar-se em árvore flutuante e continuar de sentinela, quando está caçando.
Durante um mergulho, os olhos do crocodilo são protegidos por uma membrana transparente, uma espécie de terceira pálpebra.       

Os crocodilos nadam com a ajuda da sua poderosa cauda. Em terra, apesar de terem patas curtas, se movimentam depressa. Imóveis, parecem troncos flutuantes, o que engana muitas das vítimas destes répteis.
Já foram registradas crocodilos que podem correr nas margens de rios a uma velocidade de até 16 km/h.

Alimentação dos Crocodilos

Os crocodilos jovens se alimentam de invertebrados, de anfíbios, de répteis, de peixes e de outros pequenos vertebrados.
Os adultos são ferozes predadores e se alimentam de peixes, de tartarugas, de aves aquáticas, de antílopes, de zebras, de grandes animais domésticos e de homens. Os dentes, implantados em alvéolos, são utilizados para destruir as presas.
Eles agem principalmente à noite. Durante o dia, descansam nas margens ou em bancos de areia, mantendo a boca aberta nas horas de maior calor
O jacaré-açu (Melanosuchus niger) é uma espécie de jacaré exclusiva da América do Sul. Também conhecido como jacaré-negro, é um predador de topo de cadeia alimentar. Exemplares adultos de grandes dimensões podem predar qualquer animal de seu habitat, inclusive outros predadores de topo, como onças, pumas, jiboias e sucuris, se forem surpreendidos por esses animais. Normalmente, se alimenta de pequenos animais, como tartarugas, peixes, capivaras e veados. É uma espécie que esteve à beira da extinção, devido ao valor comercial do seu couro de cor negra e da sua carne. Actualmente, encontra-se protegido e sua população encontra-se estável no Brasil. É a maior espécie de jacaré, com tamanho médio de 3,5 metros e mais de trezentos quilogramas. Já foram encontrados exemplares com mais de 5,5 metros de comprimento e possivelmente meia tonelada de peso.

sábado, 12 de maio de 2012

 

Copito de Nieve  26 de maio de 1997
Copito de Nieve  26 de maio de 1997



Era uma vez um gorila branco

Em 1965 fui a Barcelona. Pela primeira vez. Para ver Gaudi. Antes passei por Madri, para ver Goya. No Prado.

Depois, voltei várias vezes. Gosto de Barcelona. Se tivesse que nascer na Europa, gostaria de ser catalão, de Barcelona. Falo castelhano, mas falar catalão seria um luxo.

Ouvir o pessoal do mercado Boqueria falando catalão enquanto escolhia jamon, queijo, azeite, azeitonas e vinho foi como ouvir de Falla em O Chapéu de Três Bicos.

Nos hotéis em que fico, sempre me tomam por aposentado em férias fazendo turismo. Aconselham-me ir ao zoológico. “Vá ver Copito de Nieve, único gorila branco do mundo.”

Copito de Nieve em castelhano quer dizer Floquinho de Neve. Em catalão é Floquet de neu. Significa o mesmo.












Alimentação

As serpentes são animais carnívoros que se alimentam de roedores, aves e lagartos. A frequência e quantidade de alimentos variam de acordo com o tamanho do animal.
Quando em cativeiro, é comum alimentar as jiboias com pequenos roedores, como camundongos e ratazanas jovens. Quando maiores, podem ser alimentadas com coelhos, lebres, ratazanas adultas e aves (frangos).
Os crocodilianos são os mais evoluídos dos répteis atuais. Incluem entre os crocodilianos, além dos crocodilos, também os oligatores, os jacarés e os gaviais.

Anatomia dos répteis
Sua anatomia interna é semelhante a das aves. São animais vertebrados e rastejantes (réptil vem do latim reptare = rastejar). Os crocodilos possuem 4 dedos nas patas traseiras. Engolem tudo por inteiro e fazem digestão com sucos gástricos. O tubo digestivo termina no cloaca, saída única para a qual confluem os condutos do aparelho excretor e reprodutor. Possuem dois pulmões, que são bolsas com paredes internas pregueadas e irrigadas por numerosos vasos sangüíneos. Estranha é a respiração: poucos movimentos na caixa torácica.
No Brasil existem duas subespécies: a Boa constrictor constrictor (Forcart, 1960) e a Boa constrictor amarali (Stull, 1932). A primeira é amarelada, de hábitos mais pacíficos e própria da região amazônica e do nordeste. A segunda, Jiboia amarali, pode ser encontrada mais ao sul e sudeste do país, sendo encontrada algumas vezes em regiões mais centrais do país.
É basicamente um animal com hábitos noturnos (o que é verificável por possuir olhos com pupila vertical), ainda que também tenha atividade diurna.
Considerado um animal vivíparo porque no final da gestação o embrião recebe os nutrientes necessários do sangue da mãe. Alguns biólogos desvalorizam essa parte final da gestação e consideram-nas apenas ovovivíparas porque, apesar de o embrião se desenvolver dentro do corpo da mãe, a maior parte do tempo é dedicado à incubação num ovo separado do corpo materno. A gestação pode levar meio ano, podendo ter de 12 a 64 crias por ninhada, que nascem com cerca de 48 cm de comprimento e 75 gramas de peso.


É o maior dos antropóides. Pode chegar a 2m de altura e pesar 300 kg.
Apesar do seu tamanho e aparênci um tanto assustadora, sua alimentação é exclusivamente vegetariana.
Cientistas que os estudaram na floresta identificaram no mínimo dezesseis gritos distintos de comunicação — de um brado de alarme a grunhidos disciplinares e gritos entrecortados que parecem indicar curiosidade.
Ao ouvirem caçadores aproximando-se, o grupo mergulha em tenso silêncio.
Nome Popular: Jibóia
Nome Científico: Boa constrictor
Classe: Répteis
Ordem: Squamata
Família: Boidae
Características: Habitam as regiões de mata densas, áreas montanhosas, cerrados e pântanos. Passam a maior parte do tempo nas árvores, revezando-se em caçadas e longos períodos de descanso ao sol. Alimentam-se de roedores, pequenos mamíferos, aves e répteis que são caçados através de seus aguçados sentidos de orientação térmica e olfato. As jibóias não possuem veneno e sua forma de matar é feita por asfixia. Elas envolvem a vítima aplicando-lhe uma forte constrição (daí seu nome científico Boa constrictor) até que a presa sucumba e ela então a possa engolir. As jibóias fazem seus ninhos ou em ocos das árvores, ou em amontoados de folhas no chão. Em cada ninhada nascem em média trinta filhotes, dos quais acredita-se que apenas cinco sobrevivam, uma vez que são presas de muitos animais quando filhotes.

 NOME CIENTÍFICO: Hippopotamus amphibius
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Artiodactyla
FAMíLIA: Hippopotamidae
COMPRIMENTO: 4,5 m
ALTURA NA CERNELHA: 1,50 m
PESO: até 4 t
ESPESSURA DA PELE: de 2 a 5 cm
PESO AO NASCER: de 30 a 40 kg

Quando faz bom tempo, aparecem nos lagos e rios da África jatos de vapor de meio metro de altura, acompanhados de um ruído sibilante. De repente aparecem na superfície seis pequenas sali&ecircncias: duas orelhas redondas, dois olhos brilhantes e duas grandes narinas abertas, ou seja, tudo que aparece do corpo de um hipopótamo que subiu à tona para respirar. Então os olhos e as narinas se fecham e tudo desaparece silenciosamente sob as águas.


Nomes alternativos: falcão-peregrino (português), peregrine ou duck hawk (inglês), faucon pélérin (francês), slechtvalk (holandês), wanderfalke (alemão), pellegrino (italiano); shahin (árabe).
Comprimento médio: machos, 0,40 m, fêmeas, 0,50 m. Envergadura média: machos: 0,90 m; fêmeas: 1,10 m.
Massa média: machos 0,72 kg (-21½), fêmeas 0,92 kg (-20½).
Hábitat: todas as áreas continentais do mundo, exceto as geleiras da Groenlândia e Antártida e as selvas tropicais da Alta Amazônia e do Congo.
Inteligência Abstrata: -8; Inteligência Concreta: -3; Resistência: -2; Proteção: 0; Tamanho: -1; Saúde: +1; Mobilidade: +3½ (no ar), -7 (em terra); Sentidos: +2 (Olfato: +1; Audição: +2; Visão: +3); Dificuldade de treinamento: +2.
Habilidades: Força: machos -11; fêmeas -10; Capacidade de Carga: +3; Combate: +2; Vôo (curta distância/mergulho) 15 (24/37); Esquiva: +3½;




sábado, 5 de maio de 2012

Os gatos, geralmente, pesam entre 2,5 e 7 kg; entretanto, alguns exemplares, como o Maine Coon, podem exceder os 12 kg. Já foram registrados exemplares com peso superior a 20 kg, devido ao
excesso de alimentação.[21]

Em cativeiro, os gatos vivem tipicamente de 15 a 20 anos, porém o exemplar mais velho já registado viveu até os 36 anos.[22] Os gatos domésticos têm a expectativa de vida aumentada quando não saem pelas ruas, pois isso reduz o risco de ferimentos ocasionados por brigas e acidentes. A castração também aumenta significativamente a expectativa de vida desses animais, uma vez que reduz o interesse do animal por fugas noturnas e também o risco de incidência de câncer de testículos e ovários.                                                                          


Os gorilas são mamíferos primatas pertencentes ao género Gorilla, endémicos das florestas tropicais do centro da África. O fato de compartilharem 98%-99% do DNA com os seres humanos faz dos gorilas o parente vivo mais próximo, logo depois dos bonobos e chimpanzés[1]. O gorila é o maior primata atualmente.
Os gorilas vivem em florestas tropicais ou sub-tropicais. Apesar da sua área de distribuição abranger apenas uma pequena percentagem de África, os gorilas existem numa grande variedade de altitudes. Os gorilas-de-montanha (Gorilla beringei beringei) habitam as florestas montanhosas do Albertine Rift, existendo entre os 2.225 até aos 4.267 m. Os gorilas-do-ocidente moram em florestas densas e pântanos das terras baixas e marisma até ao nível do mar.
O tubarão martelo está na lista vermelha da UICN (União Mundial para a Conservação da Natureza) como espécie "mundialmente em perigo".
Na bancada da delegação japonesa, contrária à inclusão do tubarão no anexo 2, um representante não conseguiu reprimir os aplausos.
Desde a abertura da conferência em Doha, no dia 13 de março, o Japão se opõe à intervenção da Cites na gestão das pescas comerciais.

sábado, 14 de abril de 2012

Cascavel é o nome genérico dado às cobras venenosas dos géneros Crotalus e Sistrurus. As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano. Geralmente, refere-se mais especificamente à espécie Crotalus durissus, cuja área de distribuição se estende do México à Argentina. A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico. Embora no conceito popular o número de anéis do guizo as vezes é interpretado como correspondente a idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele. A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma ótima chance de evitar o confronto.
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Cascavel, a cabeça
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Cascavel - rabo com 5 anéis (indicativo de 5 trocas de pele)
É um animal de enorme importância econômica como fonte de carne, laticínios, lã e couro. Criado em cativeiro em todos os continentes, a ovelha foi domesticada na Idade do Bronze a partir do muflão (Ovis orientalis), que vive actualmente nas montanhas da Turquia e Iraque.

As ovelhas são, quase sempre, criadas em rebanhos. O manejo é bastante trabalhoso, seja pelo fato de se tratar de um rebanho grande, ou por serem animais sensíveis. Nas regiões mais frias, como no sul do Brasil, o cuidado com as crias recém-nascidas deve ser intenso, já que a época de partos coincide com os meses de inverno, quando se tratar de raças que possuem sazonalidade reprodutiva.
Cada cachorro selvagem possui um desenho individual de manchas e pintas, mas as cores são as mesmas: branco, preto e castanho.

Mikael chama minha atenção para o mato à direita. Agora são mais seis que aparecem. O local na estrada torna-se um ponto de encontro para a matilha. Conseguimos contar mais de 15 canídeos. “É a primeira vez que vejo tantos animais juntos. Sabemos que existe um grupo de 25 cachorros selvagens em Selous”, diz Hans, o filho mais velho de Scholastica. “Mas encontrar tantos no meio da estrada, é muita sorte.”
Os búfalos são animais domésticos da família dos bovídeos, de origem asiática, utilizados para produzir carne e leite para consumo humano.
São classificados na sub-família Bovinae, gênero Bubalus, sendo divididos em dois grupos principais: o Bubalus bubalis com 2n=50 cromossomos, também conhecidos como "River Buffalo" búfalo-do-rio, e o Bubalus bubalis var. kerebau ou Carabao com 2n=48 cromossomos, composto por apenas uma raça, conhecida como "Swamp Buffalo" búfalo-do-pântano.[1]
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Borboletas: as  cores  da  leveza
   J. R. Araújo

As borboletas constituem um importante grupo da família dos insetos e pertencem à 
ordem dos Lepidópteros, termo que significa literalmente “asas em escamas”. 
As escamas são coloridas e sobrepostas, formando desenhos intricados de rara beleza. 
As cores podem ser fortes, suaves, metálicas ou iridescentes, formadas por diferentes 
pigmentos e micro-texturas que, devido aos efeitos de refração e difração da luz incidente, 
conferem nuances das mais variadas tonalidades nas asas desse lindo animal.
Como os insetos, têm o esqueleto por fora do corpo, chamado 
exoesqueleto, que não apenas forma a estrutura de suporte, mas também 
revestem todo o corpo do animal, impedindo a perda de água, 
protegendo-as da desidratação total e das pressões ambientais.
A preguiça, também chamada bicho-preguiça, [1], aígue[2] e cabeluda[3], é um mamífero da ordem Xenarthra (anteriormente chamada de Edentata ou Desdentada), a mesma dos tatus e tamanduás, pertencente à família Bradypodidae (preguiças com três dedos) ou Megalonychidae (preguiças com dois dedos).
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a América Central até o norte da Argentina. Na Mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (a embaúba, conhecida, por isto, como árvore-da-preguiça).
De hábitos solitários, a preguiça tem, como defesa, sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de catorze horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução, dá apenas uma cria. Apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça-pintada.

Camaleão


Por Thais Pacievitch
O camaleão é um réptil escamoso da família dos lagartos (Chamaeleonidae). São conhecidas cerca de 160 espécies de camaleão, sendo que, a maior parte vive na África. O nome “camaleão” vem do grego chamailéon, e significa leão rasteiro.
Os camaleões têm a habilidades de se disfarçar no ambiente em que estão. O comprimento desses répteis é de geralmente 60 cm, podendo atingir um metro de comprimento. Possui patas fortes e uma crista que vai da nuca a cauda.
É verdade que algumas águias vivem cerca de quarenta anos, é verdade que depois de certa idade elas não mais conseguem segurar as presas nem voar com a mesma desenvoltura. No entanto, esse processo de automutilação para o prolongamento da vida não existe, jamais foi constatado pelos ornitólogos.





O termo coruja é a designação comum das aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu. Tais aves possuem hábitos notívagos e voo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade, elas procuravam os insetos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores, como o gavião.
As corujas podem girar sua cabeça e pescoço em até 270º em qualquer direção. [1][2][3].

O símbolo da deusa grega da sabedoria, Atena, é a coruja. Também considerada o símbolo da filosofia.